Carolina Anastacio de Sousa

Faculdade Vale do Cricaré

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8130663123294792

E-mail: carolina.anastacios@gmail.com

 

Stephanie Oliveira de Araújo

Universidade Estadual do Espírito Santo

Lattes: http://lattes.cnpq.br/4937376875703210

E-mail: stephanie.araujo@edu.ufes.br

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Karine da Silva Coelho

Fundação Beneficente Rio Doce

Lattes: http://lattes.cnpq.br/8807810464791120

E-mail:  karine_kotelho@hotmail.com

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DOI-Geral: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2022.V1N4
DOI-Individual: http://dx.doi.org/10.47538/RA-2022.V1N4-08

RESUMO:

Introdução: A crise psiquiátrica é mencionada para descrever urgências e emergências psiquiátricas, e neste contexto tem-se a saúde mental que se trata de uma área da ciência que além do diagnóstico e tratamento, está relacionada a assistência adequada e a preservação da vida. A qualidade do atendimento e da abordagem do profissional ao paciente, influencia diretamente na adesão ou não do cliente ao tratamento. Desta maneira, é imprescindível definir o direcionamento adequado do paciente com ideação suicida que dá entrada em uma unidade não referenciada. Métodos: A abordagem inclui como critério de inclusão o setor pronto socorro e sala de emergência. Objetivo: Analisar a situação atual do atendimento em urgência e emergência em saúde mental de uma unidade não referenciada. Conclusão: O índice de pacientes que realizam a tentativa de autoextermínio vem ganhando espaço, com base no aumento das ocorrências, é necessário que o profissional de saúde esteja capacitado para realizar o manuseio adequado.

PALAVRAS-CHAVE:

Suicídio. Ideação suicida. Saúde mental.

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BIOGRAFIA DO AUTOR:

Carolina Anastacio de Sousa

Enfermeira pela Faculdade Vale do Cricaré, Residente em urgência e emergência pela Fundação Beneficente Rio Doce – Linhares, ES.

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Stephanie Oliveira de Araújo

Enfermeira mestranda no programa de pós-graduação em biotecnologia-UFES, ES.

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Karine da Silva Coelho

Enfermeira na Fundação Beneficente Rio Doce – Linhares, ES.

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REFERÊNCIAS

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